quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Comece a se mexer... Caminhar faz bem...

Caminhando corretamente

Praticar exercícios é uma boa opção para aumentar os cuidados com a saúde. Além de contribuir para a prevenção de doenças, as atividades físicas combatem a obesidade e também melhoram a auto-estima, principalmente nas pessoas da terceira idade.

A caminhada é uma das opções simples e prática. Não requer investimento financeiro, pode ser praticada a qualquer horário, por qualquer pessoa.

Todo mundo pode praticar, melhora a respiração, a circulação sangüínea, a postura, aparecimento de varizes, hipertensão, além de combater problemas físicos, este tipo de atividade é excelente para a socialização.



Entretanto, cuidado, é preciso tomar algumas precauções para que sua saúde não acabe sendo prejudicada. Aqui vai, algumas dicas que podem aperfeiçoar a prática da caminhada.



1) Evitar passos largos
Passos largos não são recomendados. Há o perigo de cair, além do risco de torções. Se alguém quiser andar mais rápido, deve dar passadas curtas, com um intervalo de tempo menor.

2) Cuidado com a forma de pisar no chão
Deve-se evitar pisar com a ponta do pé ou "marretar" o chão, dando pisadas muito fortes. O correto é primeiro aterrissar o pé no solo com o calcanhar, rotar e aterrissar a planta do pé.

3) Postura errada é prejudicial
A postura é outro detalhe muito importante que deve ser levado em consideração. É preciso caminhar como se estivesse olhando a 20m à frente, com a cabeça na altura dos ombros, contraindo o abdome e alternando entre os pés e os braços. Quando o pé direito vai à frente, o braço esquerdo vai também e vice-versa.

4) Não caminhar com pesos
Se a intenção é definir as pernas, caminhar com peso não é a saída. Outras opções como musculação devem ser consultadas. Caminhar com pesos pode lesionar a coluna, causando dores nas costas.

5) Atenção ao tipo de calçado
Se o calçado não for apropriado, ele não amortecerá bem o chão e, dessa forma, podem ocorrer dores nas costas e na canela. O tênis é ainda a melhor saída, mas se for apertado, por exemplo, pode contribuir para o aparecimento de bolhas nos pés. A meia também precisa ser corretamente escolhida. A melhor opção são meias que evitam o deslizamento dos pés dentro do tênis, como aquelas que têm solado antiaderente.

6) Hidratar-se é fundamental
É preciso beber água antes, durante e depois da caminhada. A hidratação é muito importante para evitar o aparecimento de câimbras. Mas, até mesmo para beber água existe uma forma correta: pequenos goles, para não distender o estômago e causar enjôos.

7) Atenção com a alimentação
Caminhar em jejum pode ser algo muito arriscado. A pessoa pode sentir tonturas e até mesmo desmaiar. Deve-se fazer refeições leves, como uma boa fruta, fibras ou derivados de leite.

8) Nada de hiper-treinamento
A caminhada deve ser feita de forma gradual. Não se pode querer de um dia para o outro andar grandes distâncias e muitas vezes por semana. Isso além de causar dores musculares pode ser um fator inconsciente de surgimento de estresse. O ideal é começar com 30 minutos, três vezes por semana, em terreno plano.

9) Não esquecer o alongamento
O alongamento ajuda na agilidade, facilitando a caminhada. Deve-se aquecer os músculos antes e depois da caminhada.

10) Horário ideal
Caminhadas pela manhã são excelentes para estimular e preparar o organismo para o dia todo. Mas nada contra quem quiser dormir até um pouco mais tarde e praticar exercícios só no final do dia. Os melhores horários são entre antes das 10h, por causa dos raios solares e depois das 16h. E sempre passar o protetor solar. Caminhar à noite também é uma opção para quem fica fora o dia todo, mas para isso é necessário escolher lugares bem iluminados e tomar cuidado com a segurança.

Após tomar todas as precauções, é só se divertir e aproveitar o que uma boa caminhada pode oferecer. Chamar os amigos, além de tornar o exercício mais agradável, garante que você tenha motivação para continuar cuidando da sua saúde.


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Auriculoterapia

Auriculoterapia é uma técnica oriental de tratamento que se baseia nos princípios da medicina tradicional chinesa (MTC). Segundo esses conceitos, o pavilhão auricular possui um microssistema, no qual apresenta todo o corpo humano em pontos específicos da orelha. A rica inervação desta região conecta-o ao Sistema Nervoso Central e faz com que estímulos na orelha resultem em reações nos órgãos e sistemas do corpo. Além disso, seis canais de energia passam pelo pavilhão auricular, portanto, o estímulo desses canais é refletido nos órgãos e sistemas a que se relaciona.



 



Os benefícios da auriculoterapia: 
- Melhora estados depressivos; ansiedade e stress; 
- melhora a insônia;
- Aumenta a energia vital e reduz o cansaço físico e /ou psicológico; 
- Alivio da dor 
- Ajuda nos tratamentos de emagrecimento, 
- Ajuda a eliminar o vício do tabaco; 
- Harmoniza a energia do organismo e restabelece o circuito energético nos meridianos = Saúde;





Um Feliz Ano novo, para todos!!!!!!

Saltos Alto.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Musicoterapia


OS INCRÍVEIS BENEFÍCIOS DA MÚSICA PARA A NOSSA SAÚDE

A música tem um poder especial que nos move e agita as nossas emoções. Quem nunca limpou as lágrimas dos seus olhos ao ouvir a canção triste de Adele "Someone Like You", por exemplo? As suas notas poderosas e acordes mexem conosco.

Agora, estudos científicos recentes têm demonstrado que a música realmente pode mudar o nosso estado de humor e até nos ajuda a concentrar.

Olhei para os efeitos que a música pode ter sobre nós, e procurei a opinião de peritos que nos possam aconselhar as melhores músicas para nos ajudar a aliviar o stress, por exemplo, ou para nos prepararmos para um exame ou para acompanhar uma corrida, etc.

A música é muito importante

Ouvir uma música pode ter um efeito real sobre várias partes do nosso cérebro, com diversos estudos mostrando que as áreas responsáveis ​​por determinados aspectos, tais como a memória e a visão, podem-se "iluminar" em resposta à música.

"Há uma grande variedade de reações no corpo e na mente graças à música, e estudos de imagens cerebrais têm mostrado que várias partes do cérebro podem ser ativadas por um bocado de música," refere a Drª. Victoria Williamson, professora de psicologia no Goldsmith's College, em Londres.

"Por exemplo, um estudo recente no Canadá, mostrou que há uma verdadeira relação causal entre a música e o sistema de recompensa, uma parte central do cérebro que reage a estímulos, que são bons para nós: a luz, comida, sexo, por exemplo - e reforça esses comportamentos, o que significa que os fazemos ainda mais."


Então, quais os benefícios que a música nos pode trazer? Conheça-os já a seguir:


1 - Melhora o nosso humor

Algumas pessoas ouvem música para lhes dar energia ou inspiração num daqueles dias difíceis, enquanto outras podem usar a música para se manterem acordados durante uma longa viagem de carro.

Todos nós reagimos à música de diferentes maneiras. Um indivíduo pode adorar heavy metal por exemplo, enquanto o outro é mais feliz a ouvir Mozart.

Seja qual for a sua preferência, um estudo de 2011 efetuado no Canadá e publicado na revista Nature Neuroscience, mostrou que ligar-se à sua música preferida pode ajudá-lo a afastar-se de momentos de mau humor.

Investigadores da Universidade McGill, em Montreal, mostraram que ouvir música agradável de qualquer gênero induz-nos a sentir "arrepios musicais", provocando a libertação de dopamina (um neurotransmissor, precursor natural da adrenalina e da noradrenalina e que tem como função a atividade estimulante do sistema nervoso central), logo, fazendo-nos sentir bem.

"Todos nós sabemos através das nossas próprias experiências individuais que ouvir música pode afetar o nosso humor", diz Bridget O'Connell, responsável do gabinete de informação da MIND, a Associação Nacional para a Saúde Mental, no Reino Unido.

"Algumas pessoas ouvem música para lhes dar força durante um dia difícil, enquanto outras podem usar a música para se manterem acordados durante uma longa viagem de carro ou apenas para afastar sentimentos negativos.

"O cérebro é muito complicado - e existem muitos elementos envolvidos na sensação de prazer - mas é sem surpresas que as investigações sugerem a libertação de dopamina estando ligada a sentimentos de prazer induzidos pela música."



2 - Ajuda-nos a focar a nossa atenção
A música pode até ser capaz de ajudá-lo a se concentrar.

Um novo "tónico digital" chamado Ubrain, que pode ser descarregado para smartphones, afirma ser capaz de ajudar as pessoas a se focar, energizar, acordar, bem como relaxar.

O processo utiliza duas batidas diferentes em cada orelha para criar uma terceira batida "percepcionada" (uma batida binaural), que pode estimular determinadas atividades no cérebro.

"Ao ajudar o córtex cerebral a gerar ondas cerebrais específicas, podemos induzir diferentes estados de alerta, dependendo do que pretendemos fazer", explica a psicóloga clínica Brigitte Forgeot, sediada em Paris.

"Se nós estamos ansiosos ou stressados, podemos estimular o nosso córtex cerebral a produzir ondas cerebrais lentas de frequência alfa, enquanto na outra extremidade da escala, se ajudarmos o nosso córtex a produzir ondas beta mais rápidas, estaremos melhor equipados para nos concentrarmos e focarmos a nossa atenção numa determinada tarefa mais demorada."

3 - Ajuda-nos a pegar o ritmo
As melhores escolhas para fazer exercício são músicas de up-beat, animadas, alegres e optimistas, que combinam com o ritmo do seu passo, enquanto pratica desporto.

Ouvir a música certa pode realmente ajudá-lo a correr mais depressa.

Um estudo da Brunel University, em Londres, mostrou que a música pode ajudar a aumentar a resistência até 15 por cento, ajudando a diminuir a percepção do esforço durante o exercício, bem como aumentar a eficiência energética por entre um e três por cento.


4 - Uma melhor saúde mental
A música pode ser um tratamento eficaz e positivo para pessoas que lidam com condições de saúde mental.

"Há duas maneiras distintas em que a musicoterapia é utilizada: seja como um meio de comunicação e auto-expressão ou para as suas inerentes qualidades de recuperação ou de cura", diz Bridget O'Connell.

"Alguém que está muito retraído pode achar que a música pode agir como uma saída para expressar as emoções que eles são incapazes de colocar em palavras. Ela também pode funcionar como um estímulo para despertar memórias enterradas ou evocar respostas emocionais que podem levar semanas a se atingir com terapias de fala. "

5 - Baixa os níveis de stress
A música pode ser uma grande ferramenta útil para quando você se sentir stressado.

De acordo com dados de 2011 da MIND, quase um terço da população britânica ligada aos seus players musicais, referem que a música lhes dá impulso para trabalhar, e quase um em cada quatro disse que ouvir música a caminho do emprego os ajuda a aliviar o stress.

Paul Farmer, diretor executivo desta instituição, apoia estas estatísticas dizendo que os benefícios terapêuticos de ouvir música são bem conhecidos.

Sintonizar-se a uma das suas canções favoritas pode ser extremamente calmante e ajuda a reduzir a ansiedade.

6 - Providência assistência aos doentes
A música pode realmente ter um impacto positivo significativo em pacientes com doenças de longa duração, tais como doenças cardíacas, cancro e doenças respiratórias.

Numerosos estudos mostraram que a música pode ajudar a diminuir a frequência cardíaca a pressão arterial, e ajudar a aliviar a dor, ansiedade e melhorar a qualidade de vida do paciente.

"A música pode ser extremamente útil para alguém que está numa situação em que tenha perdido muito controle do seu ambiente externo - por exemplo, alguém que esteja hospitalizado por um longo período de tempo com uma doença grave e que esteja menos capaz de se mover", diz Dr. Williamson.

"Pode dar-lhes um sentido de controle de volta, bem como a criação de uma atmosfera calma pessoal e bloqueando alguns dos distúrbios ao redor do paciente."


TERAPIA FLORAL




Acreditando que determinadas flores têm propriedades vibracionais, ou seja, energéticas semelhantes à da alma humana em equilíbrio, o médico inglês Edward Bach, legou para o mundo, 38 essências florais inglesas, que veiculam as forças vitais da natureza.

A terapia floral é um desdobramento da medicina vibracional, que considera não apenas o corpo físico, mas também os corpos energéticos sutis associados ao corpo físico. Tem a capacidade de reorganizar emoções que possam desencadear doenças. Aqui o ser humano é visto de forma integral em seus aspectos físico, mental, emocional e espiritual; todos interligados e independentes funcionando como um sistema onde os desajustes ou desequilíbrios de um dos aspectos atingirão os demais.



Estresse, cansaço, ansiedade, medo, pânico, insegurança, solidão, ciúme, problemas de relacionamento em casa ou no trabalho, depressão, desespero e crises em diferentes fases da vida (adolescência, idade adulta, menopausa, andropausa e terceira idade), insônia  e uma série de conflitos internos e externos vêm se tornando responsáveis por distúrbios físicos e mentais, que afetam cada vez mais as pessoas.


As essências florais sintetizam um fundamento de uma nova medicina criada pelo Dr. Bach, e tornam-se extremamente benéficas e eficazes na promoção da saúde.

Fisioterapia & Terapias alternativas



Fisioterapia & Terapias alternativas

O que é Fisioterapia?

É uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas. Fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da Biologia, das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia, da sinergia funcional, e da cinesia patologia de órgãos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais.

Áreas de atuação

 Fisioterapia Clínica 
. Ambulatórios
. Consultórios
. Centros de Reabilitação
. Hospitais e clínica

Saúde Coletiva
. Ações Básicas de Saúde
. Fisioterapia do Trabalho
. Programas institucionais
. Vigilância Sanitária

Educação
. Direção e coordenação de cursos
. Docência - níveis: secundário e superior
. Extensão
. Pesquisa
. Supervisão técnica e administrativa

Outras
. Esporte
. Indústria de equipamentos de uso fisioterapêutico
 ( COFFITO)



Aplicação da fisioterapia em terapias alternativas



Ao contrário do que a maioria imagina, a fisioterapia abrange também algumas outras formas de terapia, como as alternativas.
Terapia alternativa é toda e qualquer forma de tratamento que difere dos meios tradicionais usados na medicina convencional, tais como remédios, cirurgias ou procedimentos invasivos considerados padrão para determinadas doenças; no tratamento dessas quando diagnosticadas por um médico, baseadas num código internacional (CID).
Embora se utilize o termo "alternativa", não se deve confundir com a medicina tradicional, que trata e visa a cura da "doença" descrita. Entretanto, a terapia alternativa trata da "pessoa" de maneira integral. Isto é, sempre olhando os aspectos físicos e emocionais da mesma, e acima de tudo, respeitando suas concepções de vida e crenças pessoais.
Os desequilíbrios na saúde e qualidade de vida de uma pessoa vistos sob a ótica da terapia alternativa são retratados através da avaliação dos pontos de reflexo (reflexologia), acupuntura, quiropraxia, etc.
As terapias ditas alternativas são aqueles procedimentos não exclusivos como acupuntura, auriculoterapia, terapia por florais (de Bach ou Brasileiros), cromoterapia, colorpuntura, magnetoterapia, bandagens funcionais, reflexologia, iridologia , aromaterapia, terapia por cristais entre outras.


A fisioterapia se utiliza dessas técnicas visando sempre compreender profundamente o indivíduo como um todo, tendo como foco: o corpo, a mente e o espírito. Ao compreender essa forma de viver, busca a harmonia entre esses elementos para obter resultados satisfatórios.